Uma das razões pelas
quais os pró-vida, independente da membresia de igreja, estão preocupados com a
disposição regulamentar de Saúde e Serviços Humanos (SSH - EUA) é que a questão não
gira apenas em torno do controle de natalidade, mas sobre drogas que realmente
matam embriões humanos. A SSH-EUA lançou um parecer oficial que força os
empregadores de organizações religiosas a prover seguro saúde incluindo controle
de natalidade. Ainda, a modificação da disposição regulamentar de hoje
significa a exigência de que organizações religiosas digam a seus empregados
onde eles podem adquirir anticoncepcionais que são capazes de (e em alguns casos
farão) causar o aborto de um embrião humano.
Há uma séria preocupação de que
os anticoncepcionais possam causar abortos e que alguns “controles de
natalidade” funcionem depois da fertilização. Não apenas católicos estão
preocupados, mas todas as organizações pró-vida.
A evidência ainda não é clara se
os anticoncepcionais causam abortos como um mecanismo retroativo caso a
fertilização ocorra. O Instituto Life Training
tem um resumo da evidência. Desde que é plausível anticoncepcionais funcionarem
como abortivos, os pró-vida preferem errar pelo lado do cuidado. Esta é a
questão de consciência em questão – não prover meios que significam
possivelmente matar embriões humanos.
Randy Alcorn tem pesquisado
extensivamente tal assunto e concluído que há evidencia de que os
anticoncepcionais causam aborto. A maioria das pessoas não tem ciência de que a
possibilidade exista.
Certamente, a “Pílula do Dia
Seguinte”, ELLA, aprovada pelo Food and
Drug Administration, é designada a impedir o óvulo fertilizado de ser
implantado no útero.
Portanto, a
questão de consciência aqui não é apenas uma preocupação católica sobre o
controle de natalidade, mas uma preocupação pró-vida sobre prover meios de
matar seres humanos que já foram concebidos.